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segunda-feira, 9 de maio de 2011

HÁ SENSATEZ NA ALERJ

Tenho admiração por muitas pessoas. Algumas me são próximas outras nem sabem da minha existência, mas tem meu apoio, voto e aplausos. Uma dessas pessoas é a atriz, radialista e deputada Cidinha Campos que sempre me lembra a minha mais querida e amada Lalá. Confesso que ,talvez, por isso eu seja sua seguidora. Causa-me muita simpatia a maneira como ela destina seu destino, a postura política que tem e sua ausência de medo.
Sou do tempo em que a TV era feita ao  vivo e em preto e branco. Assisti ali,muitas vezes, as interpretações daquela mocinha que tinha uma força expressiva enorme. Acho que ali,internamente, já sabia do meu desejo de ser atriz. A Cidinha contracenava com o Jô Soares num programa intitulado "Família Trapo" que era um misto de "A grande família."
Cidinha também foi jornalista e apresentava o programa "Dia D". pela Record. Nesse programa ela cobriu a tourneé de Elis Regina, o milésimo gol de Pelé e entrevistou várias personalidades como Jean Paul Sartre e Jean Genet.
Foi ,também, a primeira reporter internacional do Fantástico e, depois de demitida decidiu seguir os conselhos de Juca Chaves e montar uma peça de teatro "Homen Não Entra" que sofreu uma enorme pressão da ditadura e teve que sair de cena.
A aliança com o povo brasileiro veio com a estréia do programa "Cidinha Livre". Nos microfones das rádios Manchete,Tupi e Nacional, por mais de vinte anos , os problemas da população passaram a ser os seus problemas. e ajudar a resolvê-los uma luta diária.
Em 1982, seus caminhos se cruzaram com os de Leonel Brizola, candidato a governador. Fez uma entrevista com ele sobre sua vida e seus projetos em caso de vitória. Foi amor à primeira vista. Participou da campanha e de todos os movimentos que se seguiram, principalmente o das Diretas Já.
Sem saber, estava sendo empurrada para a política.
Trocou as câmeras pela Câmara. Ganhou sua primeira eleição para deputada federal. Presidente da época – Fernando Collor de Mello. Mal tinha esquentado a cadeira no Plenário e ela  pediu o seu "impeachment" por descumprimento da Constituição, ao se negar a pagar o reajuste dos aposentados.
O resto da história daquele alucinado todo mundo conhece. No entanto, a primeira impedida foi ela. Seu programa na Rádio Tupi era líder de audiência. Mas o empresário preguiçoso preferiu ficar com as verbas oficiais e lhe tomou o emprego.
Anos depois, a situação se repetiria, envolvendo a mesma emissora, o mesmo patrão e a mesma vítima. Mudaram o cargo e seu ocupante. Na farsa, o jovem presidente foi substituído pelo garotinho governador.
Nos seus dois mandatos de deputada federal deu prioridade ao combate à corrupção. Uma trabalheira se considerarmos a quantidade de corrupto. Percebeu que a Previdência Social era o principal foco da roubalheira e o Rio de Janeiro a central de operações.
Hoje é ,na minha opinião, uma força pensante na política do nosso país. É alguém que merece respeito e que tem uma retidão de postura que me instiga.
Vocês devem estar   perguntando o porquê dessa minha declaração de "encanto" por essa mulher. É simples, basta ler um pouco sobre sua trajetoria. Basta saber que ela enfrenta essa raça pequinês que finge administrar a minha cidade. Basta saber que ela existe e deu essa prova de razão no último dia 28 de abril quando a pseudo "depu/tadinha" pensou que todas as pessoas pudessem ser manipuladas pelo seu discurso repetitivo e purulento. Como resposta a séria deputada Cidinha destilou sua sensate que vale a pena ouvir e aplaudir. 

fonte de pesquisa: site da deputada Cidinha.

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