Domingo é um dia que parece nos despertar preguiça... fico uma coisa nesses dias. Fico mais lenta que tartaruga e vez em quando olho para o "Rubinho" (nome do meu cágado) e me vejo semelhante a ele. Mas o segundo domingo do mês de maio... é diferente. Diferente principalmente pela patifaria. É ,é o que penso a respeito dessas datas que tornam nossas relações tão comerciais e uma obrigação sair feito maluco para comprar alguma coisa que ,na verdade, podemos dar sempre que queremos e/ou podemos.
Opiniões a parte , hoje é mais um domingo em que fomos para a cozinha fazer o que gostamos que é falar sobre a semana e fazer comentários sobre nossas vidas e sobre nosso cumprimento ou não de promessas que fizemos.
Tudo transcorre como deve ser. Rimos, conversamos, almoçamos, lavamos louça e paramos em frente da televisão para não prestar atenção alguma ao que era exibido lá...coisa de doido, eu sei. E foi aí que apareceu um vídeo que chamou muito a minha atenção. Um vídeo que deixava explícito que ainda podemos nos surpreender com a doçura de uma boa educação, um vídeo que transparece uma intimidade pontuada pelo amor, respeito e muito, muito afeto (que é diferente de amor).
Esse é o meu "Feliz dia das mães todos os dias e sempre." Esse é o meu riso cheio de entendimento do que seja doação. Com esse vídeo parece que tudo fica cheio de esperança, pois se um menininho pode sentir tanto dó com a morte de uma formiguinha, talvez os grandes homens possam aprender a não festejar a morte de um igual mesmo sendo ele um carrasco e lembrar que até ele tem ou teve mãe.
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